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O advogado da coroa agradeceu ao seu ilustre amigo pela admissão e continuou. O bastão do diabo foi roubado pela Sra. Dallas, que cometeu o roubo sob a influência hipnótica da negra Dido. Sob a orientação do Dr. Etwald, Dido reabasteceu o bastão com veneno fresco, podendo fabricá-lo a partir de uma receita de sua avó — a avó, que viera de Ashantee, onde o bastão — o bastão do diabo, entenda-se — havia sido construído e usado. Ela havia dado essa arma terrível ao prisioneiro, que com ela matou o Sr. Alymer, seu rival. Que noites deliciosamente ocupadas e secretas Betty passava na cozinha com a Sra. Wopp ajudando e reclamando! Que suspiros lúgubres de Moisés que, como a Marquesa, refrescava os olhos no buraco da fechadura! Seus suspiros penetravam pelo dito buraco da fechadura e quase amoleciam a obstinada Betty; mas, infelizmente, sua escuta só serviu para aguçar a ponta de sua curiosidade! Que uivos de Jetro quando Moisés o pisoteava em fuga precipitada da porta quando sua mãe se aproximava! Que anotações abundantes escritas por Ebenezer Wopp sobre os sussurros e conspirações na cozinha! E então, novamente, quanta varredura e queima de papelão, quanta busca em jornais e revistas velhos, e quanta tesoura estalando enquanto um pequeno par de mandíbulas trabalhava simultaneamente! Que tons magníficos saíam da caixa de tinta enquanto Betty misturava suas cores e pintava inúmeros quadros recortados das revistas! Animais, pássaros, flores! Alegres como a cor podia torná-los! Um verdadeiro jardim e zoológico soltos na cozinha!